NOTA:
A matéria para essa postagem tem um único foco; demonstrar a falácia da crença helenística no imortalismo. Consequentemente, o meu desejo é colocar um ponto final no conceito platonista de que o espírito é limpo e a carne é suja. A dicotomia do corpo e espírito. Deixamos de entrar neste aspecto, porquanto este não é o momento e o lugar. Poderemos voltar ao assunto em outra oportunidade.
Em decorrência disso, a humanidade tem colocado à sua crença na vida após a morte, carregada pela maior mentira que Satanás tem contado em verso e prosa, tal como fez com Eva lá no Éden – "Certamente não morrerás. Destruiu não só sua família, como toda a Humanidade. Não fora Cristo e estaríamos perdidos para sempre.
Muitos têm sido envenenados por essa aberração insidiosa. Esse câncer que tem corrido a esperança de 2/3 de todos aqueles que nasceram do tronco de Adão até hoje, e ainda vai nascer até se completar a estatísticas dos salvos / perdidos.
Estimado visitante deste blog; tire suas conclusões da boa leitura desse artigo. Faça sábio uso desse material e, mediante, as impressões e inspiração do Espírito de Deus, DECIDA PRUDENTEMENTE.
Salvação ou Perdição.
Vida Eterna ou morte eterna
...
Você decide.
Isto é um assunto para você decidir
Entre você e o seu Deus, na pessoa do nosso querido Salvador – Jesus Cristo.
Leia e Medite com profunda atenção.
INTRODUÇÃO
Estas
bênçãos do último livro da Bíblia nos asseguram que Deus
nos
ama e em breve virá nos libertar.
O livro do
Apocalipse fecha com chave de ouro o cânon das Escrituras Sagradas. Foi
colocado ali nas Escrituras como a coroa do Novo Testamento.
Não somente
inspira fé no triunfo final do reino de Cristo, mas também constitui uma
promessa de que as esperanças da igreja chegariam a seu tempo a uma consumação gloriosa.
Não somente
o Novo Testamento dá evidência de seu
Autor divino, mas o livro do Apocalipse obedece a um planejamento. Ele
se abre com mensagens endereçadas as Sete
Igrejas típicas no mundo e se encerra com a visão majestosa da Cidade Celeste que não tem templo,
porque “seu templo é o Senhor Deus Todo-Poderoso” (Ap.21:22).
Ele
descreve em rápidas visões as vicissitudes da igreja desde seu início até seu
triunfo glorioso. E dentro desta narrativa se encontram as Sete Bem-Aventuranças, não menos preciosas por estarem, por assim
dizer, ocultas na mina de ouro da verdade.
Vamos pegar
essas sete joias uma a uma, e examinarmos à luz de todo o Apocalipse. Elas nos lembram
das Oito Bem-Aventuranças com
que Cristo saudou a família humana ao expor a natureza de Seu Reino, no Sermão
da Montanha.
É o mesmo
Salvador amante que pronuncia essas bênçãos singulares para assegurar à Sua
igreja que Ele é:
''...Aquele
que nos ama e que logo
Virá
com as nuvens. ''
Portanto,
1. Bem
venturado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam
as coisas que nela estão escritas; porque o tempo esta próximo. (Ap. 1:4).
Prevendo a negligência com que o
livro seria tratado mesmo por professos amantes das Escrituras, Jesus pronuncia uma tríplice bênção
sobre todos que o leriam, ouviriam e guardariam as coisas nele escritas.
O grego
sugere uma leitura em voz alta,
que era muito importante quando livros
eram copiados à mão e poucos os podiam ler. O importante era ler, ler
com a mente aberta, numa atitude de oração, o livro
todo, visto que o livro é a “revelação de Jesus Cristo, a qual Deus Lhe deu,
para mostrar a Seus servos as coisas que brevemente devem acontecer” (Ap. 1:1).
Como
podemos negligenciar uma bênção
tão grande conferida à igreja como esse livro, o qual, como nenhum outro, exalta
a Cristo e revela à igreja Sua
posição na corrente da História?
“E abençoados são aqueles que ouvem e que
guardam...”
Muitos
estudam o livro do Apocalipse COMO
LITERATURA. Mesmo como literatura, seu impacto sobre o leitor moderno é
extraordinário.
Suas METÁFORAS são majestosas como o
céu e tão inspiradoras como a eternidade. Reverberam com as cadências dos coros
angélicos quando cantam:
“Santo,
Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-poderoso que era, e que é, e que há de
vir” (Ap.4:8).
É grandioso
como literatura, mas a bênção mais duradoura é reservada para aqueles
“que
guardam o que no que nele está escrito”.
Não basta
ser um espectador do grande drama dos séculos, como é retratado no livro. Abundante alegria aguarda aqueles que
rendem a alma em obediência aos apelos do Espírito, quando Ele fala ao
coração individual: “Vem! E quem tem
sede venha; e quem quiser tome de graça da Água da vida” “Porque o tempo está
próximo.” (Ap. 22:17).
Se havia
uma bênção para os leitores do
Apocalipse nas comunidades cristãs primitivas que sofriam perseguições
cada vez piores pelas autoridades, e com heresias insidiosas dentro de suas
próprias fileiras, maior ainda é a bênção
agora, quando a salvação está às portas e a história está rapidamente alcançando
seu clímax. “O tempo está próximo” para
cada geração sucessiva no palco da História.
Uns poucos
anos rápidos e a cortina se fecha.
No relógio da eternidade,
mesmo a procissão implacável dos séculos é como o bater dos segundos. O tempo marcha! Página após
página das profecias da Bíblia se cumpriram,
e a convicção é inevitável de que estamos no limiar de acontecimentos solenes.
2. “Bem-Aventurados os mortos que, desde
agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus
trabalhos, e as suas obras os sigam”
(Ap.
14:13).
Um dos OBJETIVOS PRINCIPAIS do
Apocalipse era fortalecer a resolução
do crente em face de um martírio possível. A mensagem à igreja de
Esmirna – “Sê fiel até à morte, e
dar-te-ei a coroa da vida” (Ap.
2:10) – Esta mensagem deve ter encorajada
a muito crente vacilante, em face do dilema de adorar o Imperador como
senhor, ou perecer. De muitos é dito:
“Não amaram
a sua vida até à morte” (Ap. 12:11).
Quando o
velho Policarpo, bispo de Esmirna, foi intimado a comparecer no tribunal como
cristão, sendo-lhe dada a oportunidade
de retratar-se, ele pronunciou com resolução as palavras memoráveis:
Oitenta
e seis (86) anos eu O servi, e Ele nunca me falhou;
como
então posso negar Meu Rei que me salvou?
Repetidamente
era uma causa de assombro ás autoridades pagãs o testemunho da coragem
inabalável dos cristãos dispostos a suportar o martírio, se em nome de Deus
pudesse assim ser glorificado. Os perseguidores
ficavam surpresos na presença de suas vítimas, porque nada conheciam da
Graça Divina que os animava.
Não teria sido essa Bem-Aventurança um fator
potente em sustentar a fé de muito cristão em face da morte?
Podemos
imaginar que se uma tristeza se refletia nos semblantes desses mártires, era de abandonar seu trabalho de amor,
para dizer adeus àqueles a quem estavam levando a Cristo. Mas era tanto deles
como nossa, a garantia do Espírito de que seu labor não fora em vão. Seu testemunho selado por uma entrega
completa a Cristo, continuaria exercer uma influência
salvadora sobre a posteridade.
"...Suas obras os seguem."
Nem todo
cristão é chamado ao martírio,
mas todos são chamados a uma vida de
serviço dedicado a Cristo. Portanto, a Segunda Bem-Aventurança pertence
a todos eles – e a nós também nestes últimos dias. Ninguém precisa imaginar,
quando o chamado ao descanso,
se seus trabalhos foram em vão.
(1) - Abel morto ainda fala (Hb.
11:4); (2) – A moedinha da pobre
viúva ainda inspira liberalidade. (Lc.
21:2; (3) – O perfume do vaso de
alabastro quebrado sobre os pés de Jesus, ainda espalha sua preciosa fragrância.(Lc. 7:37).
Ninguém
pode medir o círculo de influência crescente motivado pela vida de um cristão
devoto.
3.Venho como
vem o ladrão. Bem-Aventurado aquele que vigia e guarda as
suas vestes, para que não ande nu, e não se veja a sua vergonha. (Ap. 16:15).
Esta
Bem-Aventurança está no contexto da Sexta Praga (Sexto Flagelo). Para isto se
faz necessário um estudo cuidadoso (cauteloso) dos capítulos 15 e 16, nos quais
se revela o ato de que as Sete Últimas Pragas simbolizam julgamentos sobre uma
humanidade impenitente, depois do
encerramento da porta da graça.
A Misericórdia de Deus não é ilimitada.
As Escrituras deixam claro que haverá um último Apelo ao Arrependimento. Este último apelo é representando
pela Mensagem dos 03 (três) Anjos de Apocalipse 14, como uma lembrança de Mt
24:14.
A PRIMEIRA MENSAGEM (Ap.14:6-7),
anunciando que a HORA DO JUÍZO é
chegada. Este Julgamento, ainda futuro no tempo do Apóstolo Paulo, não
obstante, tinha o seu dia designado no calendário divino de eventos (Atos 17:31).
O Tribunal Celeste está agora em
cessão.
Esta verdade bíblica reconhecida há mais de um século, foi proclamada com poder
crescente desde esse tempo. Quando foi isso? 1844.
A SEGUNDA MENSAGEM (Ap. 14:8) – É uma
advertência. Não confundir os ensinos de uma igreja apostatada com os
ensinos das Escrituras.
A TERCEIRA MENSAGEM (Ap. 14:9-12) – Emprega
termos ainda mais severos e Adverte a
todos contra o Conformismo e ao
Relativismo Moral que desafia a Lei
Imutável de Deus, e encoraja a submissão a uma instituição religiosa
inventada pelos homens, em oposição a um mandamento expresso de Deus.
Aquele que escolhe a deslealdade ao
Criador, beberá o vinho da ira de Deus, que encontra expressão nos terríveis
julgamentos de Apocalipse 16. Esses julgamentos são seguidos pela cena
portentosa da SEGUNDA VINDA DE CRISTO.
A rapidez dramática dos acontecimentos vindouros é expressa pela
advertência:
Eis que venho como o ladrão
(Ap; 16:15).
As
multidões da Terra, a despeito de repetidas advertências, o Advento Glorioso de Cristo, virá como uma terrível
surpresa. Não precisava ser assim.
Quão trágico que o dia no qual a Esperança
de Todos os Séculos encontra seu desfecho, TOMASSE TANTOS DESPREVENIDOS! Não é apenas o Apocalipse que levanta
a bandeira da advertência. O apóstolo Paulo também advertiu:
" Pois que, que aquando
disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá:"
Repentina destruição
(1Ts. 5:2 e 3)
Há alguns
anos, em New York, sob os auspícios do Centro para Estudo das Instituições Democráticas,
um grupo distinto de teólogos e filósofos, historiadores e diplomatas, se
reuniram para discutir a encíclica do Papa João XXIII, Pacen in Terra. As reuniões desses notáveis sublinha o anseio da
humanidade pela paz. Em vista do persistente apego da humanidade pelas coisas
terrestre, quão solenes são as palavras:
"Bem-Aventurado aquele que
vigia e guarda as suas vestes para que não ande nu,
e não se veja a sua vergonha."
(Ap. 16:15).
As vestes
têm um papel importante no Simbolismo de Apocalipse. Somente as vestes brancas da Justiça de Cristo
qualificam o crente a estar de pé na Presença
de um Deus Santo.
É possível perder essa veste e ser visto exposto
aos olhos do Universo. Quão oportuno é, então, a advertência de guardar
suas vestes, i.e, guardar-se envolto
na Justiça de Cristo a cada momento.
4." Bem-Aventurados
aqueles que são chamados à Ceia das Bodas do Cordeiro".(Ap. 19:9).
A reunião
de Cristo com a Sua Igreja no Final da História é chamada de as Bodas do Cordeiro. Vinte e Oito
vezes é Cristo chamado de o " Cordeiro " no Livro doa
Apocalipse. É como o Cordeiro de Deus morto desde a fundação do mundo,
que Cristo reuniu o homem da escravatura do pecado. Segundo Apocalipse 5:9, o
direito de Cristo abrir o pergaminho da História da Redenção, e presidir sobre o
desenrolar do drama como Senhor e Salvador, fundamenta-se no fato
de que Ele é o Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo, por cujo
sangue o homem foi resgatado por Deus.
O Livro do
Apocalipse poderia ter sido chamado, a História
de um Casamento há muito tempo esperado. No Calvário pagou o preço da
nossa redenção. De lá para cá, a Igreja de Cristo é Sua propriedade particular. Mas a Festa do Casamento não pode se
realizar até que o número pleno de remidos esteja completo.
Em Mc. 22:2e3 – Jesus comparou o Reino do
Céu a um rei que celebrou as bodas de seu filho; então, enviou seus servos a
chamar os convidados para as Bodas.
O convite
ainda se repete sempre que o evangelho é pregado. Quão gratos nos deveríamos
sentir. uma vez que nós também estamos sendo convidados a esse cerimonial!! Verdadeiramente abençoados são aqueles
que são convidados para as Bodas do Cordeiro. Participar desta festa
de casamento é ser herdeiro de todas as alegrias da Eternidade. É a alegria
suprema que a todas excede. Seus hóspedes verão o Seu Rosto, e na sua testa
estará o Seu Nome. (Ap. 22:4)
5.Bem-Aventurado e santo é aquele que tem parte
na primeira ressurreição; sobre estes não tem parte a segunda morte. (Ap.20:6).
Que
encorajamento aos crentes fiéis que foram torturados ou queimados durante as
cruéis perseguições que mancharam as páginas da história Romana e Medieval!
Tribunais
humanos poderiam privar um cristão de sua vida na Terra, mas nunca poderiam privá-lo de participar da
primeira Ressurreição. O fato de que alguns descem à sepultura em pleno
vigor; enquanto outros enfrentam a morte quando a idade e a enfermidade roubam
todo o encanto da vida, não significa que Deus Se esqueceu dos Seus. DEUS NÃO ESQUECE JAMAIS.
"O
nome dos Seus Santos estão gravados
nas
Palmas de Suas Mãos”.
(Is.49:16).
"Preciosa
é aos olhos do Senhor a Morte dos Seus Santos".
Salmo
(116:15).
Para muitos a primeira
morte é a bendita libertação de sofrimento inexprimível. Para os justos, é o raiar
de uma nova manhã brilhante, com a promessa de Vida Eterna.
Não
vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos
sepulcros ouvirão a Sua Voz. E os que fizeram o bem sairão
para
a Ressurreição da Vida;
Mas Jesus
acrescentou:
E
os que fizeram o mal, para a Ressurreição da condenação.
(Jo.
5:28 e 29.
A Primeira
Ressurreição, portanto, fala de vida e regozijo para todo o sempre. Ter parte
nela é um privilégio inestimável. É por isso que o Evangelho é de fato as "Novas de Grande Alegria" (Lc.
2;10).
Com isto em
vista é que Cristo morreu a morte do
Calvário, para que pudéssemos participar da Vida de Deus. O filósofo inglês C. Joad, depois de gastar
muitos anos no labirinto do ceticismo,
voltou-se para o Cristianismo quando reconheceu que a Mensagem Fundamental do Novo Testamento é a
VIDA ETERNA, por Cristo Jesus, nosso
Senhor (Rm. 6:23).
É a NOTA TRIUNFAL em cada evangelho
(Mateus, Marcos, Lucas e João). Soa como um crescendo persistente em cada
epístola e culmina com o glorioso final do Apocalipse.
6."Bem-Aventurado aquele que guarda as palavras
da profecia deste livro" (Ap.22:7).
O profeta
está chegando ao ponto final de sua mensagem. Sua preocupação principal era a
de formular, em palavras inteligíveis, o conteúdo daquelas visões celestes que
lhe foram dadas em Patmos, as quais abraçaram um panorama abrangente,
acontecimentos até onde o tempo
mergulha na eternidade.
Foi difícil
para João o desenrolar da grande controvérsia entre a luz e as trevas que
começou no Céu e se transferiu para o palco deste planeta, assumindo aspectos
mutantes, mas essencialmente envolvendo os mesmo autores.
Muito mais
difícil, porém, foi descrever a restauração de todas as coisas depois do
milênio, a descida da Nova Jerusalém e as glórias da Santa Cidade com o "...rio da água da vida brilhante
como o cristal, que sai do Trono de Deus e do Cordeiro."(Ap. 22:1).
Mas quer
elas se refiram aos portentos no Céu ou na Terra, as palavras do Apocalipse, a
despeito do seu simbolismo obscuro,
tinham em vista um grande alvo: fortalecer
a Igreja e cada crente individual para as crises sucessivas no Conflito dos
Séculos.
Bem-Aventurado, portanto,
é aquele que guarda as palavras da profecia deste livro. De Júlio César, o
historiador Suetônio relata que, quando ele ia subindo para o edifício do
Senado, naquela manhã fatal de março, um mensageiro apertou em suas mãos uma
nota advertindo-o da conspiração contra a sua vida.
César
estava tão preocupado com os negócios importantes do governo que não quis tomar
tempo pra lê-la. Mais de um soldado
perdeu a vida porque instruções enfiadas em seu bolso foram ignoradas.
Todas as
advertências. Todos os convites da Graça contidos no Apocalipse, de nada
valerão a pena se não forem lidos. De outro lado, um enriquecimento espiritual
compensará aqueles que examinam essas profecias como tesouros escondidos.
7.Bem Aventurados aqueles que lavam as suas
vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à ÁRVORE DA VIDA e possam entrar na Cidade pelas
portas." - Ap. 22:14
Esta é a
leitura nos melhores manuscritos, embora hajam outros bons escritos como:
"Bem Aventurados são aqueles que guardam os Seus Mandamentos."
É difícil
palmilhar as veredas da vida sem manchar nossas vestes com a nódoa do pecado.
Porém, desde o Calvário há uma "fonte
aberta para todos os que queiram lavar-se do pecado e da impureza."(Zc.
13:1)
Antes da
última ceia, quando Jesus estava lavando os pés dos Seus discípulos, Ele disse
a Pedro:
"...Se
Eu não te lavar, não tens
parte
Comigo (Jo. 13:8).
Pedro
imediatamente compreendeu que o lavar dos pés era um símbolo da purificação do
pecado, no coração. João também O compreendeu, pois em sua epístola usou a mesma
expressão:
"...
e o Sangue de Jesus, Seu Filho,
nos
purifica de Todo o pecado."
(1Jo.
1:7)
Todas as
vestes lavadas expressa a relação mais sagrada do discípulo para com o seu
Senhor. Significa aceitar em sua plenitude o poder purificador de Seu Sangue.
Se as vestes sujas denotam uma vida manchada pelo pecado, vestes lavadas
simbolizam uma vida totalmente rendida a Cristo.
Todo aquele
cujo coração foi purificado por Cristo, guardará voluntariamente os Seus
Mandamentos. É resposta espontânea de um coração regenerado pela Graça de
Cristo. Aqueles, pois, cujas vestes foram lavadas, ...
"...Têm
direito a árvore da vida".
No
simbolismo das Escrituras, partilhar da árvore
da vida é desfrutar a vida eterna, da qual Deus é a única fonte. É
obter a vitória sobre o último inimigo do homem a saber, a morte (1Co. 15:26). Ela foi tragada pela vitória (versos 54 e 54 u.p).
Com esta
última Bem-Aventurança, João deixa o crente dentro dos Portais da Cidade Celeste, na condição de herdeiro de todas as
bênçãos que um Deus amorável tem em reserva para os Seus. As glórias inefáveis
do Céu são suas.
Amém,
Amém, Amém.
Créditos
reservados exclusivamente como tributo ao
Pr
e Dr.Siegfried J. Schwantes
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